Os cristãos de segmento protestante, reformado e evangélicos, devido a ruptura com a Igreja Romana, deixaram de usar alguns termos e alguns ritos litúrgicos do catolicismo romano. Embora na linguagem teológica temos conservado muito dos termos da teologia católica, e até mesmo alguns termos dos ritos cúlticos desta Igreja, alguns porém, chegamos até abominar.
Talvez a palavra “quaresma”, seja uma delas. Segundo a Wikipédia “A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os crentes para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração.
Começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na tarde de quinta-feira santa, antes a Missa da Ceia do Senhor, que inicia o Tridíduo Pascal. Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus.” [1]
Quanto ao surgimento da quaresma, historiadores dizem que cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Surgindo assim a Quaresma.
Mas a Igreja é rápida em dizer que não é só no período da quaresma, que o cristão deve se preparar, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus.
Quaresma é essencialmente um retiro espiritual voltado para a reflexão, aonde os cristãos são chamados a aproximar-se de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal.
Assim como a Igreja Católica, nós também temos nossa liturgia para ‘consagração’. Quem em nossas igrejas, nunca foi convidado para um dia de jejum e oração? Os batistas nacionais, tem pelo menos dois dias oficiais de jejum e oração, 12 de outubro e 15 de novembro, embora não lembrado por muitos. Quem nunca foi convidado para uma ‘vigília de oração’, um dia de jejum, uma semana, ou campanha de oração em nossas igrejas? Qual pastor nunca fez isso? E nossos ‘retiros espirituais’ no feriado de carnaval? E os ‘encontros com Deus’, realizado por grande parte de nossas igrejas? Tais eventos, podem serem chamados de nossa ‘quaresma’ de cada dia.
Mas assim como na Igreja Católica, em nossas igrejas também, muitas destas coisas, ficam apenas no rito litúrgico, não chega a mente, não chega a alma para a devida reflexão, não chegamos a fazer a devida comparação entre o que ouvimos do Evangelho e o que praticamos. Fazemos ‘programas de santificação’, mas não nos convertemos dos nossos maus caminhos. Fazemos ‘retiros espirituais’, mas não nos retiramos do material, do efêmero, do passageiro, do mundano. Fazemos ‘encontro com Deus’, mas não nos deparamos com Deus, “assentado num alto e sublime trono”, reinando e dominando sobre nossa vontade e sonhos. Fazemos orações, mas são na sua maioria ‘orações de consumo’, é sempre ‘venha a mim’ e nunca ‘eis-me aqui’. Fazemos ‘jejum’, mas ‘jejum de poder’ e nunca de arrependimento, de rasgar o coração, de aflição de alma, por causa da nossa fraqueza diante do pecado.
Ah, se os Católicos Romanos, vivessem a essência da sua quaresma! Ah, se os evangélicos, conhecessem e praticassem a sua ‘quaresma’ de cada dia! Seria sim, um recomeço tão necessário para a Igreja de Cristo, nos dias atuais.
Talvez a palavra “quaresma”, seja uma delas. Segundo a Wikipédia “A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os crentes para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração.
Começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na tarde de quinta-feira santa, antes a Missa da Ceia do Senhor, que inicia o Tridíduo Pascal. Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus.” [1]
Quanto ao surgimento da quaresma, historiadores dizem que cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Surgindo assim a Quaresma.
Mas a Igreja é rápida em dizer que não é só no período da quaresma, que o cristão deve se preparar, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus.
Quaresma é essencialmente um retiro espiritual voltado para a reflexão, aonde os cristãos são chamados a aproximar-se de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal.
Assim como a Igreja Católica, nós também temos nossa liturgia para ‘consagração’. Quem em nossas igrejas, nunca foi convidado para um dia de jejum e oração? Os batistas nacionais, tem pelo menos dois dias oficiais de jejum e oração, 12 de outubro e 15 de novembro, embora não lembrado por muitos. Quem nunca foi convidado para uma ‘vigília de oração’, um dia de jejum, uma semana, ou campanha de oração em nossas igrejas? Qual pastor nunca fez isso? E nossos ‘retiros espirituais’ no feriado de carnaval? E os ‘encontros com Deus’, realizado por grande parte de nossas igrejas? Tais eventos, podem serem chamados de nossa ‘quaresma’ de cada dia.
Mas assim como na Igreja Católica, em nossas igrejas também, muitas destas coisas, ficam apenas no rito litúrgico, não chega a mente, não chega a alma para a devida reflexão, não chegamos a fazer a devida comparação entre o que ouvimos do Evangelho e o que praticamos. Fazemos ‘programas de santificação’, mas não nos convertemos dos nossos maus caminhos. Fazemos ‘retiros espirituais’, mas não nos retiramos do material, do efêmero, do passageiro, do mundano. Fazemos ‘encontro com Deus’, mas não nos deparamos com Deus, “assentado num alto e sublime trono”, reinando e dominando sobre nossa vontade e sonhos. Fazemos orações, mas são na sua maioria ‘orações de consumo’, é sempre ‘venha a mim’ e nunca ‘eis-me aqui’. Fazemos ‘jejum’, mas ‘jejum de poder’ e nunca de arrependimento, de rasgar o coração, de aflição de alma, por causa da nossa fraqueza diante do pecado.
Ah, se os Católicos Romanos, vivessem a essência da sua quaresma! Ah, se os evangélicos, conhecessem e praticassem a sua ‘quaresma’ de cada dia! Seria sim, um recomeço tão necessário para a Igreja de Cristo, nos dias atuais.
É ISSO AI PASTOR.DEVERIAMOS VIJIAR MAIS NOSSAS ATITUDES, PARA NAO CAIRMOS EM CONTRADIÇÃO.....
ResponderExcluirTODO DIA É TEMPO DE QUARESMA.