Eu tenho ouvido de alguns líderes que não é suficiente que o pecador esteja arrependido, em seu coração, e verdadeiramente se aparte do pecado e vá para Deus; tem de confessar seus pecados aos seus líderes ou mentores espirituais.
Texto tais como João 20.23; Tiago 5.16; Mateus 16.19, são citados para provar tal prática. A doutrina do atar e desatar ou redimir e reter o perdão historicamente está dentro do catolicismo romano. Como o novo evangélico vem suscitando várias práticas pagãs que foram cristianizadas pelo catolicismo romano, não são de se admirar que esta seja uma delas.
O catolicismo romano mantém que o pecador está obrigado a revelar suas ofensas aos pastores da sua Igreja, ou, melhor, a um delegado e autorizado pela Igreja com esse propósito; a manifestar diante dele todos os pecados secretos de sua alma, a expor todas as feridas, e em virtude da autoridade dada por nosso Salvador a ele, a receber de suas mãos, sobre a terra, a sentença do perdão de Deus, que é ratificada no céu. Cristo também deu a Igreja o poder de reter os pecados, ou seja, de reter o perdão ou de retardá-lo até um tempo mais oportuno.
Este é o escopo da doutrina romanista sobre o poder de atar e desatar. É basicamente isso que se propõem os novos evangélicos com esta doutrina.
Quem nunca presenciou alguns pecadores confessando seus pecados à “diretoria” ou pedindo perdão em público?
A nova leva de líderes e mentores espirituais está reivindicando esse novo poder sobre seus fiéis. Eles também assumem a hermenêutica romana quanto ensina a necessidade da confissão aos homens, ou a igreja, e quando mentem ao dizerem que a falta desta confissão retém o perdão de Deus sobre o penitente e oprimem ao dizerem que tal falta abre “brechas” a satanás para agirem sobre as suas vidas.
No templo dos novos evangélicos não tem [ainda] o confessionário, mas o que se faz no confessionário romanista, se faz nos gabinetes pastorais, ou em lugares de reuniões especialmente programada para tal fim.
O que observamos nestes textos é que todo o poder que se concede aos apóstolos (Jo 20.23) é concedido em Mateus 18.18 a todos os cristãos, ou pelo menos, a toda a agremiação de cristãos que constitua uma igreja (v. 15-18). Portanto, esse poder de atar e desatar, qualquer que fosse seu significado, não foi dado exclusivamente aos apóstolos e os seus sucessores, mas também a igreja.
A segunda coisa que se observa nestas passagens é que o poder da Igreja ou dos pastores em atar e desatar, ou remitir ou reter os pecados era simplesmente declarativo. Os apóstolos declaravam as condições para a salvação e a regra de vida prescrita no evangelho e anunciavam a promessa de Deus de que sob tais condições ele perdoaria os pecados aos homens.
Portanto, uma criança pode redimir os pecados com tanta eficácia como o papa, o bispo, os pastores, os “apóstolos”, a diretoria, o conselho, ou a Igreja; porque nem uma nem ou outro pode fazer outra coisa senão declarar as condições do perdão.
Nenhuma pessoa tem mais poder que outra para perdoar pecados. O perdão dos pecados é prerrogativa exclusiva de Deus.
Texto tais como João 20.23; Tiago 5.16; Mateus 16.19, são citados para provar tal prática. A doutrina do atar e desatar ou redimir e reter o perdão historicamente está dentro do catolicismo romano. Como o novo evangélico vem suscitando várias práticas pagãs que foram cristianizadas pelo catolicismo romano, não são de se admirar que esta seja uma delas.
O catolicismo romano mantém que o pecador está obrigado a revelar suas ofensas aos pastores da sua Igreja, ou, melhor, a um delegado e autorizado pela Igreja com esse propósito; a manifestar diante dele todos os pecados secretos de sua alma, a expor todas as feridas, e em virtude da autoridade dada por nosso Salvador a ele, a receber de suas mãos, sobre a terra, a sentença do perdão de Deus, que é ratificada no céu. Cristo também deu a Igreja o poder de reter os pecados, ou seja, de reter o perdão ou de retardá-lo até um tempo mais oportuno.
Este é o escopo da doutrina romanista sobre o poder de atar e desatar. É basicamente isso que se propõem os novos evangélicos com esta doutrina.
Quem nunca presenciou alguns pecadores confessando seus pecados à “diretoria” ou pedindo perdão em público?
A nova leva de líderes e mentores espirituais está reivindicando esse novo poder sobre seus fiéis. Eles também assumem a hermenêutica romana quanto ensina a necessidade da confissão aos homens, ou a igreja, e quando mentem ao dizerem que a falta desta confissão retém o perdão de Deus sobre o penitente e oprimem ao dizerem que tal falta abre “brechas” a satanás para agirem sobre as suas vidas.
No templo dos novos evangélicos não tem [ainda] o confessionário, mas o que se faz no confessionário romanista, se faz nos gabinetes pastorais, ou em lugares de reuniões especialmente programada para tal fim.
O que observamos nestes textos é que todo o poder que se concede aos apóstolos (Jo 20.23) é concedido em Mateus 18.18 a todos os cristãos, ou pelo menos, a toda a agremiação de cristãos que constitua uma igreja (v. 15-18). Portanto, esse poder de atar e desatar, qualquer que fosse seu significado, não foi dado exclusivamente aos apóstolos e os seus sucessores, mas também a igreja.
A segunda coisa que se observa nestas passagens é que o poder da Igreja ou dos pastores em atar e desatar, ou remitir ou reter os pecados era simplesmente declarativo. Os apóstolos declaravam as condições para a salvação e a regra de vida prescrita no evangelho e anunciavam a promessa de Deus de que sob tais condições ele perdoaria os pecados aos homens.
Portanto, uma criança pode redimir os pecados com tanta eficácia como o papa, o bispo, os pastores, os “apóstolos”, a diretoria, o conselho, ou a Igreja; porque nem uma nem ou outro pode fazer outra coisa senão declarar as condições do perdão.
Nenhuma pessoa tem mais poder que outra para perdoar pecados. O perdão dos pecados é prerrogativa exclusiva de Deus.
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