Sábado passado teve um amigo secreto em minha igreja e fui comprar um presente para o meu amigo. Entrei numa livraria. Vi um livro com um título no mínimo intrigante: “Caçadores de Deus”. Me veio uma vaga lembrança, que me parece que num de nossos Encontros de Associações de Jovens de nossas igrejas, este foi ou queriam colocar este tema. Não me lembro. Parece que estava na moda, ou era a temporada de “caça a Deus”. Coisa deste tipo. Não me lembro bem. Mas deixa pra lá.
Bem, voltando a livraria. Aquele livro me fez pensar como seria a tal “caça a Deus”.Um Deus acuado, sem ter pra onde correr senão para os braços daquele que lhe “acolherá”. Papéis invertidos? Lógico! Palavra deturpada? Sem dúvida alguma...O homem sempre esteve em busca de Deus, sempre “caçou” Deus... e todas as tentativas dessa perseguição do elemento divino terminaram inexoravelmente em RELIGIÃO. A religião é isso: o homem em busca de Deus, uma busca desesperada, pelos seus próprios esforços, sacrifícios, na tentativa de prender esse mesmo Deus ao seu sistema de ritos, doutrinas e convenções humanas.
A religião é, portanto, inerente ao ser humano. O vazio existencial, o buraco negro da alma em busca de algo que o possa preencher, tudo isso clama pela religiosidade. E ela então chega, como se fosse a salvação para o homem. O homem então se entrega na sua busca de Deus, fazendo dele a caça, o alvo a ser alcançado, atingido... para depois de preso, estar sujeito aos seus caprichos e deleites.
Ordens dadas a Deus, decretos em que Deus nada mais é do que um serviçal, orações que comandam o braço de Deus, palavras mágicas que “liberam” o poder de Deus, isso tudo fica bem na boca dos bruxos e magos da religião, tenham eles os títulos de bruxos, mestres, pastores, bispos ou apóstolos. Bruxaria sempre será bruxaria venha de onde vier, principalmente dos mandatários da religião.
A bruxaria evangélica não é diferente. Parte da presunção de alguns em, com palavras mágicas (abracadabras evangélicos) manipularem o braço de Deus. Deus então, segundo essa “tiologia”, se vê obrigado a fazer o que os seus “profetas” ordenam.Deus está preso!
Deus está enclausurado!
Deus foi caçado!
Nossos cultos, nada mais é que o convite para saborear a ‘caça’.
Desculpe. Já ia me esquecendo.
Vai um bocado aí!?
Hummmmm!!!! Está uma delícia!
Divino!!! (nhac, nhac, nhac...)
Bem, voltando a livraria. Aquele livro me fez pensar como seria a tal “caça a Deus”.Um Deus acuado, sem ter pra onde correr senão para os braços daquele que lhe “acolherá”. Papéis invertidos? Lógico! Palavra deturpada? Sem dúvida alguma...O homem sempre esteve em busca de Deus, sempre “caçou” Deus... e todas as tentativas dessa perseguição do elemento divino terminaram inexoravelmente em RELIGIÃO. A religião é isso: o homem em busca de Deus, uma busca desesperada, pelos seus próprios esforços, sacrifícios, na tentativa de prender esse mesmo Deus ao seu sistema de ritos, doutrinas e convenções humanas.
A religião é, portanto, inerente ao ser humano. O vazio existencial, o buraco negro da alma em busca de algo que o possa preencher, tudo isso clama pela religiosidade. E ela então chega, como se fosse a salvação para o homem. O homem então se entrega na sua busca de Deus, fazendo dele a caça, o alvo a ser alcançado, atingido... para depois de preso, estar sujeito aos seus caprichos e deleites.
Ordens dadas a Deus, decretos em que Deus nada mais é do que um serviçal, orações que comandam o braço de Deus, palavras mágicas que “liberam” o poder de Deus, isso tudo fica bem na boca dos bruxos e magos da religião, tenham eles os títulos de bruxos, mestres, pastores, bispos ou apóstolos. Bruxaria sempre será bruxaria venha de onde vier, principalmente dos mandatários da religião.
A bruxaria evangélica não é diferente. Parte da presunção de alguns em, com palavras mágicas (abracadabras evangélicos) manipularem o braço de Deus. Deus então, segundo essa “tiologia”, se vê obrigado a fazer o que os seus “profetas” ordenam.Deus está preso!
Deus está enclausurado!
Deus foi caçado!
Nossos cultos, nada mais é que o convite para saborear a ‘caça’.
Desculpe. Já ia me esquecendo.
Vai um bocado aí!?
Hummmmm!!!! Está uma delícia!
Divino!!! (nhac, nhac, nhac...)
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